publicado, em 2001, o livro A cor e o cinza, onde expõe suas reflexões
sobre a cor, resumindo e traduzindo toda uma vida de experiência
pictórica. Sua pintura foi sempre altamente reflexiva, cada gesto
carrega algum tipo de pergunta sobre sua razão de ser no quadro. Suas
pinceladas de cor vão se integrando umas às outras, criando uma
unidade rítmica na superfície da tela. É um pensamento cromático,
altamente emotivo, que se desenvolve em cada uma de suas telas."
Luís Camillo Osório, crítico de arte e professor da UNIRIO - em A Arte
e seus desvios - Uma breve história da arte brasileira de 1960 aos
dias de hoje.
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