Armando Freitas Filho é um poeta especial para mim, trabalha a palavra no osso, cortando-o, chega a estalar...leiam:
Música de árvores.
Não a das folhas e ramos.
Mas a outra, para percussão solo.
Madeira, raízes, cascas, nós, galhos.
Tudo que pede machado, corte, pancada.
O que é duro - áspero - bate, e estaca.
O que estala e cresce da terra contra as estrelas.
Armando Freitas Filho, “Cabeça de homem”, Editora Nova Fronteira, 1991
Armando Freitas Filho é um poeta especial para mim, trabalha a palavra no osso, cortando-o, chega a estalar...leiam:
Música de árvores.
Não a das folhas e ramos.
Mas a outra, para percussão solo.
Madeira, raízes, cascas, nós, galhos.
Tudo que pede machado, corte, pancada.
O que é duro - áspero - bate, e estaca.
O que estala e cresce da terra contra as estrelas.
Armando Freitas Filho, “Cabeça de homem”, Editora Nova Fronteira, 1991
Música de árvores.
Não a das folhas e ramos.
Mas a outra, para percussão solo.
Madeira, raízes, cascas, nós, galhos.
Tudo que pede machado, corte, pancada.
O que é duro - áspero - bate, e estaca.
O que estala e cresce da terra contra as estrelas.
Armando Freitas Filho, “Cabeça de homem”, Editora Nova Fronteira, 1991
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