Nesse quadro usei uma passagem de um azulado para os claros e um alaranjado para os escuros e outra com um alaranjado para as luzes e um azulado para as sombras.
Portanto, uma estrutura topológica, pois não podemos discernir um princípio de um fim, sendo assim, como a fita de Möbius, não orientavel.
A representação do bule e da leiteira, dois objetos, um designado na
língua portuguesa, como feminino e outro masculino: a leiteira e o bule.
Um vem para o primeiro plano, outro para segundo. Mas os lápis que são
representados projetam suas sombras no mesmo plano. Sabemos que quando
uma fita de Moebius é cortada não exatamente em seu exato meio, mas
próxima de sua borda, resulta em dias, como elos de uma corrente, mas
uma, a menor com apenas um lado e uma borda, e a maior, com dois lados e
duas bordas.
Deve se notar que a leiteira o claro é azulado e a sombra alaranjada, e o bule o claro é alaranjado e a sombra azulada.
Nesse quadro um cinza sempiterno se manifesta. Ele pode ser visto como uma fronteira que permite o surgimento de outras cores, como na figura trapezoidal abaixo. Esse colorido, espinosamente, é causa de si mesmo.
Com a manifestação do cinza sempiterno temos também a do serpenteamento que anima o espaço plástico e, assim, evita se uma segunda morte da pintura. Temos, então, vida, morte e ressurreição, uma questão discutida por alguns biólogos, entre eles e Henry Atlan.
Deve se notar que a leiteira o claro é azulado e a sombra alaranjada, e o bule o claro é alaranjado e a sombra azulada.
Nesse quadro um cinza sempiterno se manifesta. Ele pode ser visto como uma fronteira que permite o surgimento de outras cores, como na figura trapezoidal abaixo. Esse colorido, espinosamente, é causa de si mesmo.
Com a manifestação do cinza sempiterno temos também a do serpenteamento que anima o espaço plástico e, assim, evita se uma segunda morte da pintura. Temos, então, vida, morte e ressurreição, uma questão discutida por alguns biólogos, entre eles e Henry Atlan.
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