segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

O cinza sempiterno onipresente e o dos coloridos




O cinza sempiterno onipresente e o dos coloridos

Um tom considerado como cor concreta adjetiva se rompe, objetivamente, quando sobre ele se sobrepõe sua oposta, sua pós-imagem. Não é, como muitos teóricos afirmam, um problema de misturas pigmentares. Temos então uma distância entre a cor e sua oposta e a passagem entre elas é um ponto. Diremos, então, que esse ponto, que não possui nenhuma dimensão, não é mais aquele definido pela geometria euclidiana, é um não espaço, um não tempo, mas com uma potência. Como todas as cores se rompem, cinza sempiterno onipresente contém todas elas, ou seja, todos os coloridos, e assim este cinza é causa e efeito de todas as cores e coloridos. Como na natureza tudo está colorido, o cinza sempiterno onipresente nela se manifesta como um pré ou pós-fenômeno.

Mas não percebemos todos os coloridos, este nos é interditado. Daí entendermos porque Cézanne dizia que só pinta uma fração do espaço. Cada colorido, então, terá seu exclusivo cinza sempiterno com e a mesma lógica do cinza sempiterno onipresente, ou seja, ambos são cauda de si mesmo. Podemos pensar na geometria dos fractais. E mais ainda, o colorido com uma dimensão metafísica e ontológica, estas agora enriquecidas com as novas descobertas da física quântica.
Um tom considerado como cor concreta adjetiva se rompe, objetivamente, quando sobre ele se sobrepõe sua oposta, sua pós-imagem. Não é, como muitos teóricos afirmam, um problema de misturas pigmentares. Temos então uma distância entre a cor e sua oposta e a passagem entre elas é um ponto. Diremos, então, que esse ponto, que não possui nenhuma dimensão, não é mais aquele definido pela geometria euclidiana, é um não espaço, um não tempo, mas com uma potência. Como todas as cores se rompem, cinza sempiterno onipresente contém todas elas, ou seja, todos os coloridos, e assim este cinza é causa e efeito de todas as cores e coloridos. Como na natureza tudo está colorido, o cinza sempiterno onipresente nela se manifesta como um pré ou pós-fenômeno.

Mas não percebemos todos os coloridos, este nos é interditado. Daí entendermos porque Cézanne dizia que só pinta uma fração do espaço. Cada colorido, então, terá seu exclusivo cinza sempiterno com e a mesma lógica do cinza sempiterno onipresente, ou seja, ambos são cauda de si mesmo. Podemos pensar na geometria dos fractais. E mais ainda, o colorido com uma dimensão metafísica e ontológica, estas agora enriquecidas com as novas descobertas da física quântica.

Nenhum comentário:

Postar um comentário