quarta-feira, 9 de maio de 2012
E-mail enviado por Walter François
Caro José Maria, estou curtindo a montagem de círculos cromáticos partindo de tons diferenciados ... veja como esse ficou mais sutil.
Interessante que ao fixarmos o olhar no centro do cz semp, a uma certa distância (+/- 1 m.) por 20 segundos, veremos uma célula se movendo em alta velocidade p/todos os lados em sí. Esse dinamismo deve ser o que nos leva a ver um pular de lado no penúltimo elo antes do entro onde ainda vemos diferença de tons entre os cinzas quase semp opostos, horas endendo p/o avermelhado, horas p/o esverdeado, por exemplo.
Não sei se teve a oportunidade de assistir o vídeo Prof. Laércio, ele classifica as partículas como parte do Campo Universal. Tudo é Campo / frequência e nós identificamos um eletron por exemplo quando ele aumenta a frequência, p/dar o salto quântico o eletron diminui a frequência e some, tornando-se campo e aparece em outro elo do átomo, quando a frequência aumenta de novo, podendo ser identificado novamente. Acho que esse princípio se aplica ao universo das cores, que como luz, são frequências. No caso do círculo cromático que vós criastes, pode haver o mesmo salto dos cinzas quase semp, sumindo e se tornando o campo sempiterno e reaparecendo como o quase semp oposto. Isso numa tamanha velocidade que confunde a visão com seu serpenteamento e não identificamos o Cinza sempiterno ele foge a vista sumindo durante o salto quântico como campo de cor. Será que podemos classificar a
cor como partícula que obedece as leis quânticas. Aleluia !!!rsrsrsrs ... Estou empolgado !!!
Veja o círculo que fiz agora como é mais sutil. Acho que o efeito visual do cinza semp à distância se dá melhor com o círculo de cores mais intensa. Por favor faça a experiência e se ver o centro vibrando em sí, me confirme por favor.
Acho que vacilei e perdi o e-mail com suas anotaçôes, pode me mandar de novo, vou salvar.
Aguardo seu parecer ancioso,
abraço,
Walter.
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